sexta-feira, 16 de maio de 2014

#RealLife: Vou dormir fora e assédio

Essa semana tive uma notícia no mínimo inusitada: Vou ter que dormir numa clínica/hospital para que eles possam me analisar. HAHA Estranho né? Mas não se preocupe, não tenho nada. São só exames para ver se minha desatenção pode vir daí, do meu sono - que talvez esteja errado. Há possibilidade de eu estar acordando inconscientemente durante a noite por causa da respiração (talvez eu tenha rinite alérgica, meu vô tem. E acho que esse pode ser o resultado máximo desta noite). Durmo respirando pelo nariz e durante a noite ao trocar a respiração para a boca (que não é certo), acabo "acordando". Mas acho que eu durmo bem até. Capoto quando deito na cama, durmo das 22h30 (no máximo) às 6h30/7h. Não fico com muito sono durante o dia. Só a noite que começa a me bater o cansaço mental. Acho que isso deve vir do fato que to o dia todo trabalhando e estudando sem o remédio pro Déficit de Atenção. (Prometo que ainda faço um post bem bonito e simpático e explicativo, explicando tudo o que vocês precisam saber sobre o Transtorno de Déficit De Atenção! Wait and see)
Então, essa noite de sexta-feira, 16 de maio, dormirei com várias coisas plugadas na cara. E sei lá mais onde. HAHA Vai ser engraçado e inspirador, imagino. Vou ter que levar travesseiro e pijama confortável. Nada de maquiagem na cara, nada de cafeína o dia inteiro, nada de esmalte na unha e... SEM CONDICIONADOR NO CABELO. ÉÉÉÉÉ... Vou ter que só passar shampoo... Meu Deus, não quero nem ver isso! HAHAHAA Se quiserem, conto amanhã ou depois essa experiência pra vocês.

Ontem eu estava indo para o ponto de ônibus, e acabei me separando do meu namorado por tipo, 2 minutos, pois ele foi para um lado e eu para o outro. Porém, logo nos encontraríamos. Passei por um ponto de táxi e dois cidadãos - ou seriam homens da caverna? - começaram a "mexer" comigo. Coisas do tipo "Queria uma dessa pra mim..." etc. Prefiro nem lembrar. Um minuto depois, meu namorado aparece perguntando o que eles haviam falado para mim. Na hora a gente entra em desespero e mal lembra, é tão  repugnante, que chega a dar pânico. Antonio ficou muito preocupado, claro, ele chegou do meu lado e estava praticamente em prantos. Nunca fiquei assim tão mal por esse tipo de coisa, às vezes eu fico só 'ai, que nojo', mas dessa vez realmente me abalou. Voltei pra casa sozinha, e parecia meio perdida. Mas ok.
Na mesma semana, um professor passou um documentário sobre a Playboy. MEGAtendencioso, claro, parecia querer enfiar na nossa cabeça que a Playboy foi a melhor coisa que poderia existir para a libertação sexual (Como se isso fosse algo super bom também). Mas o que a Playboy fez? Liberou a sexualidade mais por parte dos homens, não é? Mulher ainda é muito reprimida, chamada de vários nomes por coisas que muitas vezes os homens fazem igual e são "beneficiados" ainda. Claro que a Playboy foi algo que devemos falar sim na aula de editorial de revista, afinal fez sucesso na época. Quando as coisas eram mais decentes. Mas enfim, essa seria uma discussão ainda maior. Eu não sei o que esses caras que ficam elogiando meninas por aí (isso que eu nem sou aquilo tudo.) acham que a gente vai fazer... Sério? "Oooo, gostosa!" "Oi, quer conhecer meus pais?" Por favor né. Sinto muito nojo disso. É desnecessário e só nos deixa desconfortáveis. Tinha passado o dia todo me sentindo meio pra baixo, meio feia, etc. Aí saio da facul e isso... Aumentou minha autoestima? Não. Por que não gosto de ser tratada assim, acho que nenhuma mulher gosta, sejamos francas.

Enfm, fucktastics, só desabafando um pouco da minha semana e de alguns pensamentos pra vocês.
Curtam as músicas que me deixaram viciada:
Beijinhos




 
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