segunda-feira, 9 de junho de 2014

Lançamento "A Culpa É Das Estrelas"


No meu feed do Facebook, basicamente a história desse casal domina. Não estive nas sessões de cinema semana passada para assistir A CULPA É DAS ESTRELAS, mas provavelmente estarei amanhã! Pensei em ir no dia dos namorados. Mas... Naaaaaah. Porque assistir esse filme no dia 12 ia ser triste demais, né?Se esperar mais que isso, sei que piro. O mundo todo está só falando nisso, pelo visto John Green revolucionou a nossa geração. Não só a nossa, porém até os mais velhos, saem em lágrimas e com o coração ao mesmo tempo partido, ao mesmo tempo mais vívido. Bom, muito bom! Este livro transforma sua visão de vida e o que você pretende fazer com ela. Somos tão frágeis... Porém temos uma capacidade além da vida, de amar. Não tem como não gostar dessa história do "Tio João Verde". :)


 O livro é encantador. Agora vamos ver como se adaptará na tela grande! Adooooro adaptações, sou super à favor! (Aliás, fiquei doida pra ter a versão-capa-do-filme, do livro! HAHA Achei bem bonita. Geralmente não gosto, prefiro ter a original. Mas de ACÉDE, ter a original + a capa do filme ia ser bem legal! Haha) Não lembrava há quanto tempo tinha lido o livro, mas vi no meu skoob, e faz já quase um ano que comecei e terminei de ler "A Culpa É Das Estrelas", e li em uns 22 dias. Como vocês sabem, a espera foi grande, né? Houveram vários posts por aqui no blog, e te digo porquê:


ACÉDE (A culpa é das estrelas) é sim, um filme/livro infanto-juvenil, porém conquista pessoas de todas as idades - incluindo Ana Maria Braga e algumas mães de amigas minhas. Pois John Green, o autor, sabe escrever. O jeito que ele escreve é envolvente, te põe na história e te faz sonhar junto com os personagens. Torcer por eles, e por a leitura ser gostosa, você acaba lendo rápido. Li "Will&Will" (dele com o David Levithan) em 24horas! Isso que dormi, comi, enfim, fiz tudo. To morrendo de vontade de começar a ler "Quem é você, Alasca?", comprei por impulso - e ainda ta embaladinho lá em casa - "Cidades de Papel". Realmente, John Green escreve bem, querendo ou não, vai. Claro, há autores muito mais complexos, que inventam universos muito maiores. Porém, o autor consegue escrever romances adolescentes muito gostosos de ler. Sim, uma leitura gostosa é o único jeito que eu consigo descrever os livros dele. 
A espera pelo filme tem sido grande, e amanhã vou finalmente poder ver (com meu namos! iei!) e comparar! Depois conto aqui pra vocês, Ok? Ok! 




“Não posso falar da nossa história de amor, portanto vou falar de matemática. Não sou matemática, mas uma coisa eu sei: Entre 0 e 1 existem números infinitos. Existe o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma série infinita de outros. Claro está que existe um maior conjunto infinito de números entre 0 e 2, ou entre 0 e um milhão. Algumas infinidades são maiores do que outras. Quem nos ensinou isto foi um escritor, de quem gostávamos. Há dias, muitos dias, em que sinto um rancor do tamanho do meu conjunto iluminado. Quero mais números do que é provável que tenha e, oh Deus, quero mais números para o Augustus Waters do que os que ele tem. Mas Gus, meu amor, não te consigo dizer como estou grata pela nossa pequena infinidade. Não a trocaria por nada deste mundo. No meio dos dias numerados, tu deste-me um para sempre, e eu estou grata”


A  culpa é mesmo das estrelas? Ou do John Green?

 
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